terça-feira, novembro 03, 2009




- Livraria LER DEVAGAR
[ Lx Factory. Lisboa. de 3ª a Domingo ]

- Livraria TEATRO D. MARIA
[ Teatro Nacional D. Maria II. Lisboa. de 4ª a Domingo, das 14h às 19h ]

- Livraria CARPE DIEM
[ Rua de O Século 79. Lisboa. de 3ª a Sábado, das 14h às 20h ]

- TEATRO CAMÕES
[ Parque das Nações. Lisboa. de 5ª a Domingo, das 13h às 23h ]

- Livraria LETRA LIVRE
[ Calçada do Combro, 139. Lisboa. de 2ª a Sábado, das 10h às 20h, fechando para almoço das 13h às 14h ]

- Livraria TRAMA
[ Rua São Filipe Nery, 25B. Lisboa. 2ª, 3ª, 4ª e Sáb: 10h - 19h30. 5ª e 6ª: 10h - 00h (mediante programação) ]

- Livraria BARATA

[ Avenida de Roma 11-A - Lisboa. de 2ª a Sábado, das 09h às 23h Domingos e feriados das 10h às 19h ]





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11 comentários:

cecília mascarenhas disse...

Ilustríssimos Autores da invulgar "revista" "Inútil" (indescartável por natureza), ouso, uma vez mais, dirigir-me a vós e desta feita em espaço público. Não sei ao certo se a opção por este "sítio" foi entusiasmada pela pela candidatura, abaixo assinada, do meu sobrinho Caetano ao vosso próximo número, se por veleidade que a minha idade já há muito vem consentindo. Honestamente, creio ser mais esta última razão a determinante, até porque Caetano não é, para meu profundo desgosto, sobrinho de particular estima, especialmente por desde cedo se ter revelado, apesar de sedutor de figura e de boas falas - e mesmo abstraindo da fortuna (familiar) desperdiçada em charlatanices psico-dramáticas -, "ligeiramente” tarado! É certo que se o tema eleito para o vosso segundo número for, como profusamente se vem anunciando, o "desastre" má figura, muito provavelmente, ele não fará. Mas, sobre escolhas editoriais, longe de mim interferir.

O que, verdadeiramente, aqui me traz — e decerto que agora vos recordais de mim! — são as minhas instalações de croché!
Se bem vos lembrais, eu cá não visto dessa renda bonecos do Bordalo, nem televisores, pianos ou costas de sofás, como faz essa jovem Vasconcelos, praticamente com idade para ser a minha neta mais gorda e que de arte plástica pouco mais sabe fazer do que imitações de filigrana minhota e brincadeiras ornamentais com ob’s…

Falo de uma verdadeira instalação de croché! De uma só (ou várias), ainda que imensa(s) (em dimensão, claro) peça(s) de croché, que prometidamente suscitarão, do simples trolha ao engenheiro, espanto sobre a leveza desse lavrado - que, na origem, é de uma beleza banal - e, ao mesmo tempo, o mistério da respectiva sustentação (dir-se-ia quase ilusionista), já que não haverá manequins, cabides, arames, fios, laca... nada! A reacção pode funcionar a dois tempos, mas que sempre acabarão por se encontrar.

A arte está na significância e não só no concreto desenho criativo da malha (do croché). Ali representa-se o “desastre”, como poderia representar-se a “maternidade”, um “taxista”, um “poeta”, um “coveiro”, uma insurreição contra revolucionária ou uma mole de grunhos a caminho de um jogo de futebol … mas sem malha não há “palavra” significante, quer dizer: sem croché não há arte!



(continua...)

cecília mascarenhas disse...

...

Claro que, prima facie, poderia parecer inexequível este tipo de expressão na vossa revista. Contudo, tenho um projecto tridimensional que adoraria discutir convosco se me concedessem o privilégio dessa oportunidade. E tudo isto sob o tema "desastre" (não obstante estar completamente disponível para outros motes, como já insinuei).

De todo o modo, e sob o puro critério do talento, não posso deixar de mencionar como sucedâneo brilhante a minha sobrinha, de quem, aliás, já vos falei (na altura sob seu pseudónimo) e que é uma portentosa fotógrafa – esta, sem problemas psíquicos, graças a Deus (...) - e em cujo portefólio constam inclusivamente obras minhas - e que poderia representar-me com excelência em vosso "desastre".
São precisamente dela as fotografias que acabei de vos enviar sobre as minhas desastrosas instalações (duas delas em exposição no recente “MUDE”).
Em acréscimo, juntei também alguns trabalhos fotográficos do meu filho mais novo (que de novo não tem nada a não ser a imaturidade, embora haja nele uma sensibilidade estética que pode ainda, quem sabe, orientá-lo na vida). É um viciado em “crashspotting” e tem uma interminável colecção de fotografias e até de vídeos temáticos com montagem edição de apreciável qualidade (atenção: nunca teve qualquer propensão para snuff movies!).
Enfim, a participação do meu Manuel num projecto como o vosso até poderia ser reciprocamente proveitosa. Seja como for, eu, como mãe já esgotada, ficar-vos-ia muito grata se aceitassem, pelo menos, ver o trabalho dele. Acredito que aumentaria enormemente a sua auto-estima.

Fico a aguardar um contacto vosso, se possível presencial. Acredito, muito sinceramente, que posso contribuir para o vosso sucesso.


Resta-me felicitá-los pelo crescendo dos espaços de divulgação.
São precisos ainda mais!


Um forte abraço,


Cecília Mascarenhas

Vitor Oliveira Jorge disse...

Conhece o meu blogue?
http://trans-ferir.blogspot.com
O meu novo livro de poemas vai ser lançado na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, no dia 17 de Novembro, às 19 horas. Se puder, apareça.
Saudações cordiais
Vitor Oliveira Jorge

isabel mendes ferreira disse...

eita!



Pin...



________________.

Anónimo disse...

Puxa...

...

que loucura.

ou será desastre?


Desastre no sentido emergente do tempo
num tempo que se quer breve para a Nº2.

E esta The Aural Trick é de arrasar

e

não consigo sair daqui.


Que Bandida,

prender-nos desta maneira...




Re.beijo como diz a Poeta.



P

Haddock disse...

bravo, caríssima trindade!!


[a fazer esquecer o "êxito" de distribuição de uma "coisa" que
nós cá sabemos; e não se sabe se por culpa do "produto psicadélico" de marcada aparência ilícita, se por culpa do intermediário que nunca aprendeu, entre tantas coisas elementares, (a distinguir) a significância do significado.]




mas preparem-se para os potenciais críticos:


1)"mas quem, com o mínimo de testa, põe isto à venda em sítios onde não se pode estacionar?"

2)"elitistas! temos agora preconceito contra quiosques de bairro? áreas de serviço? grandes superfícies?"

3)"lisboetas... topam-se a milhas! eternos (ignorantes) convencidos de que nada se passa de culturalmente relevante no resto do rectângulo que não tenha estreado em lx. e que, por isso, nem vale a pena o esforço..."

4) etc...


não que aspiremos a ter razão, pois isto de pressagiar chatices não é nada simpático!! mas os amigos servem (também) para estragar a festa!!

e o nosso pretérito aviso, se bem interpretámos as infra e supra verborreias, parece ter vindo a colher razão...
mas fazeide como entenderdem.

todavia, achamos que, seja por elementar prudência de marketing, seja por espírito missionário ou por excitação capitalista, a solução será sempre a mesma: dispersar!! inde para norte, inde para a interioridade e, quando estiver mais quentinho (ou não), inde mais para sul ou até para o estrangeiro!!



e uma boa notícia para finalizar:

o café que habitualmente frequentamos aceita vender a vossa "inútil" - e sem margem de lucro!! - a clientes com despesa superior a 50€, sob contrapartida de mera referência publicitária, à semelhança das livrarias "exquis" que constam neste postal!!
e se pensais (vossas mercês - trindade!) que é uma proposta, no mínimo, pouco séria, considerando a exorbitância do valor da despesa exigida, é porque não conheceis os inúteis fregueses do referido estabelecimento cafezal e os seus hábitos escoceses como justificação tertuliana...!!



saudações!

Anónimo disse...

Com licença, D. Bandida, mas tenho de aqui deixar uma informação ao ilustra capitão:
No sul está SEMPRE mais quentinho!
E, posto que adquirir um novo conhecimento activa a mesma zona do cérebro que é activada quando se como chocolate ou se faz amor, espero que tenha tido bom proveito.
Com elevada estima e consideração
eu, a tal

BÓLICE disse...

Já agora e sem saber bem do que se trata a "inutilidade livresca" quero aqui deixar o meu "bedelho" na boa "fezada", para com os ilustres conversadores turtulianos, só para dizer que muito se trauteia, mas pouco se vislumbra, porque se as distribuições forem em massa e gratuitas ter-se-á a certeza absoluta de que a "grunharia" irá ler. Ora vejamos lá bem se não é o que se passa com "o Metro" e o "Destak"?
Desculpem lá, mas é só para apimentar a "conberseta" desta plebe.

hasta... cambada


PlayStaxi'on: AAAAAAAUUUUUUUuuuuuuu.......

BÓLICE disse...

Já agora e sem saber bem do que se trata a "inutilidade livresca" quero aqui deixar o meu "bedelho" na boa "fezada", para com os ilustres conversadores turtulianos, só para dizer que muito se trauteia, mas pouco se vislumbra, porque se as distribuições forem em massa e gratuitas ter-se-á a certeza absoluta de que a "grunharia" irá ler. Ora vejamos lá bem se não é o que se passa com "o Metro" e o "Destak"?
Desculpem lá, mas é só para apimentar a "conberseta" desta plebe.

hasta... cambada


PlayStaxi'on: AAAAAAAUUUUUUUuuuuuuu.......

casa de passe disse...

bem seria melhor que estivesse a venda no café tin-tin (av de roma, ao pé da tevel.)que eu frequento em dias de clientela fraca.

mas assim como assim vou dar uma saltada à Barata .

abração, bandida e c&

hn em dakar disse...

e a dakar ainda não chegou o cheiro dessa inutilidade! esqueceste?