Venho da cor, dos sons e dos sabores quentes para encontrar silêncios e preto e branco... estou de volta, bandida! Virei com tempo para me deter, agora era só para deixar um olá e um beijinho.
Este filme, divino de BERGMAN, consegue fazer me me ver como todas as relações tem disturbios e isolamentos na sua melhor forma o silencio.
Dsc dizer te isto mas o teu blogge é como se fosse um irmão mais velho aquem tenho que telefonar, para ter belos momentos de cumplicidade.Sinceramente aqui sinto me muito bem, mesmo quando estou a rasgar por dentro.Obrigada por existires.
tanques e tanques e tanques e tanques. no silêncio da noite. parece tão longe que nos esquecemos que, na verdade, continuam tão presentes.
o sol da meia-noite recordou-me um monumental enjoo daquela coisa tenebrosa que mistura vários peixes fumados e que dá pelo nome do prato típico lá da terra, deglutido ao lado da Otoerótica lá do sítio, que fica algures em Sudertalje (no universo da Scania), perdido num dos lagos-mil dos arredores de Estocolmo. também era o reino do silêncio. tirando o «desvario» das ausências-quase-lunares, o único movimento com maior creatividade resultava de sucessivos tragos de schnaps, que se bebiam com igual limpidez à da água, como que para matar sede.
terra do silêncio.
não esqueço um jantar num dos clubes mais formais de Estocolmo, onde grupos de homens jantam com grupos de homens e os grupos de mulheres jantam com grupos de mulheres. depois há sempre convites para dançar. os homens convidam as mulheres. dançam sem trocar palavras. no fim, vão deixá-las sentadas onde estavam. e eles regressam ao schnaps.
22 comentários:
as sombras e o silêncio de Bergman
(luminosos?)
o tempo a passar, a passear-se
[bom rever.....]
beijo
:)
p.s.
obrigado,
muito.
Que saudades...
querida Bandida.... do Bergman...
dos tempos das emoções ...
dos tempos em que ir ao cinema era uma festa !
Fora a Cinemateca e o Nimas... fica-se reduzido aos videos (e eu não tenho nem quero videos... é outra "dimensão" de cinema)
Belo,
este teu post.............
O silêncio do Bergman. Fantástico!
É o "Tystnad" do Bergman, não é?
O "MILAGRE" DO COELHINHO !!!!
E
AS
"grandes JANTARADAS"
DA
D. MARIA
...
...
Venho da cor, dos sons e dos sabores quentes para encontrar silêncios e preto e branco... estou de volta, bandida! Virei com tempo para me deter, agora era só para deixar um olá e um beijinho.
sem dúvida...
é de ouro este silêncio
o beijo terno
Passage du silence...reteve-me.
O silencio (en)canta me.
Este filme, divino de BERGMAN, consegue fazer me me ver como todas as relações tem disturbios e isolamentos na sua melhor forma o silencio.
Dsc dizer te isto mas o teu blogge é como se fosse um irmão mais velho aquem tenho que telefonar, para ter belos momentos de cumplicidade.Sinceramente aqui sinto me muito bem, mesmo quando estou a rasgar por dentro.Obrigada por existires.
Bjinhos B da VEla
passo em silêncio...
[it hurts me...]
______________
beijos
Passo em silêncio para não o perturbar.
Deixo um beijo também ele silencioso em jeito de luz e sombra .
onde está o silêncio
de bergman e o rosto
da apoteose do
pranto?
um grande realizador, embora ainda não tenha visto o filme
também tenho saudades do magnífico filme de carl dryer, A PALAVRA
abraços
jorge
O tempo em Bergman sempre me tirou a respiração. Belíssimo!
bonito post!
Sabes que adoro os sons do silêncio?
Quero ir morar nessa rua...
Beijo :))
Senti-me triste, muito triste.
D. Galinha
tanques e tanques e tanques e tanques. no silêncio da noite. parece tão longe que nos esquecemos que, na verdade, continuam tão presentes.
o sol da meia-noite recordou-me um monumental enjoo daquela coisa tenebrosa que mistura vários peixes fumados e que dá pelo nome do prato típico lá da terra, deglutido ao lado da Otoerótica lá do sítio, que fica algures em Sudertalje (no universo da Scania), perdido num dos lagos-mil dos arredores de Estocolmo. também era o reino do silêncio. tirando o «desvario» das ausências-quase-lunares, o único movimento com maior creatividade resultava de sucessivos tragos de schnaps, que se bebiam com igual limpidez à da água, como que para matar sede.
terra do silêncio.
não esqueço um jantar num dos clubes mais formais de Estocolmo, onde grupos de homens jantam com grupos de homens e os grupos de mulheres jantam com grupos de mulheres. depois há sempre convites para dançar. os homens convidam as mulheres. dançam sem trocar palavras. no fim, vão deixá-las sentadas onde estavam. e eles regressam ao schnaps.
tantas vezes o silêncio é a voz da não-vida
beijo Bandi.dinha
há ainda que recorde e faça recordar Bergman. que bom....
Um beijo
musical e saudoso
i*
I DON´T WANT TO BE A BUTTERFLY
ANYMORE !
D MARIA
Bjinho grande B.
Enviar um comentário