o tempo da razão na margem de um sonho que sempre se eleva. a espera diagonal do sentido.
cada um que se rasgue. cada qual que dance na lucidez do abismo. sempre que os domingos forem sextas-feiras treze de dezembro de um dia qualquer de intuitiva nitidez.
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5 comentários:
assustas-me.............
não gosto de janelas fechadas...........
(beijo-te
por mais que tivéssemos inclinado o pc obsessivo-gradativamente para ali e acoli na expectativa diagonal de obter algum "sentido"
legendário, o resultado desta vez foi pior do que o já habitual nulo: foi humilhante, pois
esquecemo-nos de que estávamos numa mesa de café do nosso bairro...
[bem que gostaríamos de saber como é que vamos explicar isto de "guiar" um pc sem sermos esquizofrénicos...]
e, caramba, bandida: custa dar uma reles meridiana, custa??
obrigada por partilhar a sua índia connosco, maria. que fotografias! e as palavras cortam a respiração. um beijo grande*
gosto. desse "surdo ruído". poético!
beijo
o texto: curto, incisivo e belo!
janelas fechadas… quanta beleza naquelas frestas luminosas… um apelo ao nosso imaginário… a filtragem sensata de um mundo equidistante … um convite ao sussurro da entrega…
e alva noto a inspirar tantíssimo…
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