quarta-feira, outubro 08, 2008



































há criaturas cantantes de constantes moderados a imaginar gatas nas patas das simples criaturas.
há criaturas encantadas com tragédias derrubadas no ponto de rebuçado de outras mais caricaturas.
há criaturas únicas no mundo das criaturas. há criaturas únicas brilhantemente idiotas no mundo das criaturas.

há criaturas sombra no reino das criaturas a deixar lenços ranhosos nos bolsos de criaturas.

há criaturas deslumbradas com o folclore das palavras a desflorar o pudor.

há criaturas amarelas que gostavam de ser lilases.

há criaturas no mundo das criaturas a fazerem-se passar por morangos.

há morangos que gostavam de ser criaturas.

há amarelos que gostavam de ser criaturas e não passam de morangos.









39 comentários:

merdinhas disse...

...tudo criaturas matéria de poema.

( e há criaturas a perguntar po ti)

Anónimo disse...

disse, não, pergunta: "po ti"?

merdinhas disse...

Criaturas adivinhatórias? Há-as?

intruso disse...

pois há...


(...)


um beijo



p.s.
e uns morangos, vão?

by the way... disse...

ELLES

os outros

de toda forma e feitio

bjº sonoro

jorge vicente disse...

há criaturas que gostavam de ser criaturas e, no fundo, são poetas.

um beijinho
jorge

Anónimo disse...

E há criaturas que escrevem sobre Criaturas e não chegam a lado nenhum. É o caso deste poema medíocre. Motivar um poema numa frustração pessoal tem este resultado, como não podia deixar de ser. Nem sequer tem piada. Acho até que falta um verso: "há criaturas com a cor da inveja".

Graça Pires disse...

Há criaturas transparentes como o brilho luminoso das palavras...
Um beijo.

isabel mendes ferreira disse...

Pasolini revisitado pela tua mão sagaz?


hum hum...tenho de re.voltar. quando tiver de novo asas...



brancas!!!!

de névoa.



beijo.

as velas ardem ate ao fim disse...

eu gostava de ser uma criatura amarela e feliz.

um bjo B

pn disse...

Quando era miúdo, havia uma criatura muito velha em casa de meus avós, a anafada-Clementina-costureira, com um farfalhudo bigode branco, que ia ao pátio traseiro -- abrigado de olhares menos devassadores que os dos miúdos -- mijar em pé.
Eu achava assombroso uma mulher mijar em pé e pasmava a ver o vapor a sair debaixo das saias longas, negras, daquele fio doirado num jorro sem fim, irrompendo das velhas pernas semi-abertas...
Havia assim criaturas.
O teu post foi uma madeleine.

espaço2008 disse...

gostámos. os morangos não são criaturas?

Anónimo disse...

Tu, realmente, dás confiança a toda a gente... Beijo!

Anónimo disse...

You, if you were sensible,
When I tell you the stars flash signals, each one
dreadful,
You would not turn and answer me
"The night is wonderful."

Even you, if you knew
How this darkness soaks me through and through,
and infuses
Unholy fear in my essence, you would pause to
distinguish
What hurts from what amuses.

[...]
D.H. Lawrence
***
D. H. Lawrence escrevia palavras destas, não daquelas!
Não sei se é um poema, se um morango.
Não sei se a inveja tem cor ou se tira a cor por onde passa ou se é transparente.
Sei que acho igualmente medíocres a aceitação acrítica e a negação não fundamentada.
p.s. E, se já sabia que a frustração tem gerado grandes textos, sei, agora, que um comentário bloguístico motivado pela frustração pode ter os resultados acima documentados.
olga

Anónimo disse...

falando em inveja...
publicar um comentário que nos acusa de inveja parece-me um bom antídoto, sim senhora ( a tal grandeza de alma a que alude o texto lincado)
e porque, como dizia d.h.lawrence,
«I have been defeated and dragged down by pain
and worsted by the evil world-soul of today.

But still I know that life is for delight
and for bliss
[...]»

aqui fica um sorriso



olga

José Pires F. disse...

R, no meio da multidão há sempre alguém que se destaca, embora, alguns humanos, tenham a capacidade de tornar feio as coisas mais lindas, talvez porque, dificilmente, se entendam com as palavras.
A realidade social é feita com as palavras com que falamos uns com os outros, com o que é legitimado em termos de discurso comum e, a poesia, é a subversão dessa legitimidade e autoridade comuns.
Parabéns por ousares e me proporcionares este momento.

Pasoline é muito bem lembrado pela Y.

Dito isto, desculpa debruçar-me sobre um comentário que li ali para cima:
Foi exactamente por existirem merdosos com dotes para tudo o que é mesquinho e que gostam de se espojar nas caixas de comentários que, optei pela moderação em vez de cair no disparate de dar atenção às fobias particulares dos detentores do insulto fácil.


Dizer: “Motivar um poema numa frustração pessoal tem este resultado, como não podia deixar de ser” é velhaco e só pode ter saído, não do cérebro, mas da medula ou da dobra inferior da cueca de alguma figurinha rancorosa.
Isto não é critica, coisa que é necessária, aceite e apreciada por quem se dispõe a mostrar o que escreve, isto não passa de um miserável fraxtículo de quem nunca aprendeu as regras da mais básica educação.

Desculpa o excesso de uma ou outra palavra mais acerada, coisa devida à paciência nem sempre ser muita e, embora a educação seja um pouco maior, esta gentinha consegue tirar-me do sério.

Grande abraço, R.

Anónimo disse...

a nossa língua tem a generosidade de separar a inveja do ciúme. Ah, la jalousie, how inspiring it can be...
O seu Férré também falou dela.
olga

Manuel Veiga disse...

manifestamente "deslumbrado". com o "folclore das (tuas) palavras a desflorar o pudor..."

beijo

Haddock disse...

pois eu, à semelhança do/a d. h. lawrence, também considero este este post medíocre!
desde logo, as imagens são descabidas porque ali não há criaturas, mas "criações" de uns fotógrafos à la minute no intervalo dos retratos.
depois, porque a ironia nada tem a ver com arte poética; é simples "recado" e este - concedamos: por eventualmente mal percebido - nem didáctico-ameaçador é.
finalmente, porque não faz qualquer sentido amarelos e morangos ambicionarem ser criaturas. eu também não ambiciono ser antracite (muito menos baço...) ou nêspera. Eu, criatura. superior, por certo. porque as há (superiores)!! e disso - reconheça-se - deu conta bandida, embora optasse (discriminatoriamente!!) por enfatizar as menores.
em suma, para quem editou coisas apoplécticas, com baças legendas figurativas, este foi um momento tristérrimo!!

se é para continuar assim, um conselho: fecha o blog!!
(porque eu continuarei sempre a vir aqui aborrecer-me!!)

aiii!!! saíu azulinho lá em cima!!!
equívoco identitário, acreditem!!


eu sou a BRITNEY SPEARS

José Pires F. disse...

R, Tu és uma delícia quando escreves com a alma e o coração de braço dado com essa carola magnífica.

Rendo-te a homenagem possível.


Quanto à gentinha de variados nomes e porque tem óbvio interesse antropológico e neurobiológico, sugiro: comece a preencher os papéis para doar o cérebro à ciência, se o fizer em vida, não só faz uns cobres como passa a andar com a cabeça mais arejada.
E mais, é claro que disse coisas certas e importantes. Sendo só de lamentar que as certas não tenham sido importantes, e que as importantes não estejam certas (creio que compreende esta piadinha de preparatória).

R, não sei como tens pachorra, manda lixar essa sapa monga.

Beijo.

isabel mendes ferreira disse...

"O teu post foi uma madeleine."


disse o Paulo (PN).


fica dito.


cito-O.

____________porque ele "sabe".

boa noite.
_________________.

intruso disse...

(o que é um poema? e um livro? e...?)
;)


pa pa pa pa pa pa pa pa pa ra pa ra pa


"Quero ver os peixes a bailar
e as ideias a gritar........."



beijos

Anónimo disse...

A São e a Linda é que têm razão


*postagem brilhante
bj

SMA disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Como ninguém entendeu o meu post, vou tentar mais uma vez: o problema deste poema é que não um poema, mas sim a expressão gritante duma frustração que aqui a autora teve com Criaturas. E em vez de procurarem Pasolinis onde eles não existem, deveriam era procurar Criaturas bem mais portuguesas. Nessas reside a explicação para este poema, que não foi escrito por inspiração, mas antes por rejeição.
Só isso bastava para este poema ser medíocre. Contudo, o poema é mauzinho por outras razões. Em primeiro lugar, vive da repetição de sons e palavras que nada oferecem ao leitor que não uma banal cantilena. Em segundo lugar, recorre a um jogo simbólico que, aventurar-me-ei a dizer, foi posto ao acaso. Por último, é perfeito como a própria autora cai nas banalidades que escreve. Ou acham que este poema não mostra o quão deslumbrada ela está pelo folclore das palavras?

Bandida disse...

D.H.Lawrence - criatura anónima, eventualmente com sérios problemas de identidade, uma vez que usa esconder-se atrás de um dos nomes mais importantes da literatura mundial...será que se identifica mais com "O amante de Lady Chaterley" ou com "Mulheres Apaixonadas", ou será "Psychoanalysis and the Unconscious and Fantasia of the Unconscious"?....

1- quem diz o que é um poema? você, criatura anónima?....

2- não podem os poemas ser "expressão gritante de uma frustação"? você escreve sobre quê?... couves e batatas, criatura anónima?

3- é você, criatura anónima, que o classifica como medíocre? .... tinha que não ser medíocre...???...

4- a "repetição de sons e palavras" são uma banal cantilena?... sabe o que é uma cantilena?....

5- "recorre a um jogo simbólico que foi posto ao acaso"???? - que presunção a sua...

ó criatura anónima que deslumbrada fica com o folclórico ritmo do que não sabe!

ó criatura SUPERIOR permita que lhe pinte no nariz uma bela bolinha encarnada ao mesmo tempo que lhe leio este magnífico poema de Brecht :
"
Sente-se.
Está sentado?
Encoste-se tranquilamente na cadeira.
Deve sentir-se bem instalado e descontraído.
Pode fumar.
É importante que me escute com muita atenção.
Ouve-me bem?
Tenho algo a dizer que vai interessá-lo.

Você é um idiota.
Está realmente a escutar-me?
Não há pois dúvida alguma de que me ouve com clareza e distinção?
Então
Repito: você é um idiota.
Um idiota.
I como Isabel, D como Dinis, outro I como irene, O como Orlando, T como Teodoro, A como Ana.
Idiota.

Por favor não me interrompa.
Não deve interromper-me.
Você é um idiota.
Não diga nada. Não venha com evasivas.
Você é um idiota.
Ponto final.

Aliás não sou o único a dizê-lo.
A senhora sua mãe já o diz há muito tempo.
Você é um idiota.
Pergunte pois aos seus parentes se você não é um.
Claro, a você não lho dirão
Porque você se tornaria vingativo como todos os idiotas.
Mas
os que o rodeiam já há muitos dias e anos que sabem
que você é um idiota.
É típico que você o negue.
[...]

"

Bandida disse...

errata: onde se lê "usa" deve ler-se "ousa"

Anónimo disse...

Errata: onde se lê o post dessa bandida, deve ler-se "torrente de bílis acumulada".
E já agora, para toda o vacalhume que por aí tem escrito recomendo antes um livro chamado "On Bullshit". De certeza que à bandida, pelo menos, assenta que nem uma luva.

José Pires F. disse...

Estás deslumbrada, R? J

Por falar em folclore, deslumbrado fico, com os zés pereiras que aqui descarregam a bílis dizendo não ser a deles mas a de outros. Compreende-se, está-lhes no sangue, talvez no intento, ou mesmo no plano das intrigas seculares directamente relacionadas com a invasão da zona interdita das cuecas.
Só assim se entendem os comentários irrelevantes, malcriados e com asneiras de porte considerável que, presumo, devem antes ter sido lidos frente ao espelho curvo onde normalmente costumam declarar a paixão incendiária que sentem pelo seu próprio reflexo.

Excelente resposta a tua e muito bem escolhido o poema.

Mais uma vez peço desculpa a Ti e restantes comentadores e leitores deste espaço, por alguma palavra mais acerada, mas forma e conteúdo são complementares na linguistica e eu tenho um educado asco a corjazinhas destas. Caquinha pior não há.

Abraço a todos. (rosnando baixinho a dois.)

isabel mendes ferreira disse...

:))))))))))))))))))))))))))))))))))





e boa tarde!


beijo à R. e ao Pn e ao PiresF....

Anónimo disse...

o d. h. lawrence é elegantíssimo na palavra, mas cheira mal da boca!

Anónimo disse...

Pois... também lamento ver o nome de d.h.lawrence a assinar esses comentários... fraco gosto, na minha opinião; não dá letra com careta, mas isso digo eu, que sou mazinha...

Quanto à fundamentação da crítica... se dissesse que esperava melhor, estaria a mentir...
De qualquer forma, como já disse antes, não sei se o post é um poema ou um morango ... ou uma madeleine, como referiu pn :-)
nem sei se o post pretendia candidatar-se ao nobel da literatura.
Li e reli e não vi nenhuma indicação, assinada pela autora (bandida), a dizer «aqui vos deixo um magnífico poema»
Oriéssa, e uma pessoa agora já não é livre de dizer o que lhe aprouver, «na sua casa», desde que, bem entendido, não levante falsos testemunhos sobre terceiros?
Oriéssa, se a bandida se referia a alguém em particular, eu cá não fiquei a saber de nada. Mas pelos vistos, houve quem tenha enfiado o carapuço e, tiro-lhe o chapéu, fals@d.h.lawrence, veio à praça mostrar que as palavras de bandida têm eco algures na «realidade virtual».
Vejo bílis, cheira-me a bílis, tresanda a bílis, mas ou é do meu nariz ou vem toda dos comentários de quem s'assina d.h.lawrence (e/ou de quem lhe encomendou o discurso)
Onde foi que eu já vi disto???...
Não sei o que foi que motivou a bandida a escrever o texto mas ai da nossa literatura se fôssemos catalogar como medíocres todos os textos escritos na sequência de uma rejeição ou em clima de frustração... -para não dizer que também não sei o que entende est@ anónim@ por «inspiração»;
tomemos como exemplo o seguinte trecho de um «poema» de Marco Paulo:
O AMOR É MELHOR NA TUA BOCA
TE AMO É MAIS TERNO NA TUA VOZ
NO TEU CORPO A NOITE É MAIS CURTA
E EU FICO DOENTE DE AMOR

GOSTAVA DE TOCAR NO TEU CABELO
GOSTAVA DE DORMIR NA TUA PELE
PENSAR QUE TUDO FOI UM SONHO
DEPOIS DESCOBRIR-TE OUTRA VEZ

E AMAR-TE COMO EU AMARIA
COMO UM HOMEM A UMA MULHER
E TER-TE PARA SEMPRE MINHA
SEM PODER ACREDITAR
TÃO MINHA MINHA MINHA MINHA
FAZES PARTE DA MINHA PELE
CONHECER-TE FOI MINHA SORTE
AMAR-TE É UM PRAZER
MULHER
[...]
será este um poema inspirado?
:-)))))))))))

À repetição de sons, ensinaram-me a chamar «aliteração»; à repetição de palavras, ensinaram-me a chamar «anáfora».
Quanto à cantilena, é apresentada num dicionário como «cantiga monótona ou suave e melodiosa; melopeia».
Presumo que o vocábulo aqui tenha sido usado com sentido figurado. Pois cantilenas dessas, a única que me está a desagradar é a do PS com a história de que o casamento de homossexuais não faz parte da agenda; e a alteração à lei do divórcio, fazia parte do programa com que se candidataram?
E isto do P.S incomoda-me porque somos nós que lhes pagamos; no caso do blog da bandida, que eu saiba, só come quem quer e não se é obrigad@ a pagar para ler.
Canta, Helena, canta-m'uma cantilena a ver s'ist'amena.
Bom fim-de-semana
olga

Anónimo disse...

É isto que me apetece comentar sobre o tema

http://www.youtube.com/watch?v=6DBuk91phkI

SMA disse...

Errata (efeito andar na madrugada)
.
.
.
Perfeito post sem aspas e de Aspas da minha geração…
cito “(…)com tragédias derrubadas no ponto de rebuçado(…)”, diria longe de estar culminado e há muito que não ouvia tal expressão… novo Génesis se faz!

Seguindo o traço irónico diria Meravigliosa Creatura (sem ser fã da Gianna Nannini).

Bjo
sem ser de erosão

P.S.- Ficou um livro sem dedicatória, não havia tempo… talvez se encontre no tempo!

Anónimo disse...

Por vezes quando não gosto do que leio pela blogosfera, passo à frente. Posso comentar ou não. Mas isso é indiferente. O que geralmente não entendo é a crítica agressiva e violênta. Podemos não gostar, mas isso não significa que a qualidade seja má. Podemos gostar imenso e isso tem o mesmo significado. Daí a " agredir" que escreve, há uma enorme distrinça.
Mas quem sou eu para falar... apenas um pequeno rato. Com muito orgulho :)

E já agora, gostei do que li.

Anónimo disse...

Eu não digo que tu dás confiança a toda a gente? Deixa lá, eu também... Este ano calhou-nos lá no serviço em sorte um tal de poeta autoproclamado que proclama, quando não gostam dos poemas dele que ele próprio diz serem bons porque ele tem estudos e sabe, que a poesia dele é muito cerebral, e que não é acessível. Um dia o homúnculo disse a uma colega nossa que vivia obcecado com as palavras e com a morte; esta virou-se para ele e amoestou-o: "Então, mata-te!" Tá bem, abelha! Ainda lá anda... ;) Beijo!

Anónimo disse...

Ainda cá volto... ... Isto não há nada como uma boa querela para a malta soltar o que de mais bonito existe em si e aliviar as tensões do dia-a-dia. Eu depois logo te telefono para a malta se rir! ;)

CNS disse...

São coisas destas que me fazem pensar se a chamada blogosfera valerá a pena... A critica, construtiva existe com a finalidade de corrigir erros, e melhorar o que se cria, quem cria. E fazer melhor, será sempre ( penso eu) o objectivo de quem partilha e expõe o que cria. E a blogosfera têm este mérito. A partilha imediata.
O reverso da medalha é o que se faz com anonimato. É o rosto cobarde de quem no seu à partida legitimo direito de não gostar, agride, insulta. E o insulto de nada serve a quem cria.

( nem sempre comento o que escreve, Bandida. Pela simples razão que nem sempre me ocorre o que dizer, para além de um pouco original "gostei muito". Como diria sobre este texto.)

Um abraço

Haddock disse...

"vacalhume"?? ora bolas, isso nem vem na priberam!! ou no morais, sequer. deve ser mais aurélio...
mas estou com o exército de salvação (aliás desnecessário pela brechtiana resposta - clap, clap!!) quando diz que este "diêitche" devia respeitar as barbas do pseudónimo eleito.
e não é que cheira mesmo mal??

vai uma água de colónia??