segunda-feira, novembro 03, 2008








O Arquipélago da Insónia, António Lobo Antunes

27 comentários:

hfm disse...

Obrigada.

tchi disse...

Entrevistei-o uma vez. Antes de eu dizer disse-me ele: «só duas perguntas». E duas perguntas lhe fiz.

Um dia, pergunto-te a ti, se me deixares perguntar-te.

Num dia, tarde ou, quiçá, numa noite vadia de cavaqueio com ou sem "Apoplexia".

Mas com uma "Ideia". Ou várias. Ou muitas.

Abraço vadio.

XruiM disse...

e diz que cita
[reduzir as coisas à pedra de que somos feitos]

eu te estou, ó loba

jorge vicente disse...

a escrita é um deserto que fala.

eu digo também: é uma noite de silêncios.

um grande abraço
jorge

Graça Pires disse...

Uma enorme lição sobre a escrita: uma procura constante. A angústia do homem no tempo. E sobre os livros: Paisagem interior. Deserto com vozes. Adorei. Obrigada e um beijo.

intruso disse...

ninguém esceve como ele, pois não...


(o silêncio,
o Rilke também dizia algo semelhante...)


beijo


p.s.
"é impossível falar de um livro"

maria josé quintela disse...

"encher os livros de silêncio"


é preciso!



um abraço (vadio, pois claro)

Maria do Rosário Sousa Fardilha disse...

obrigada. não conhecia a entrevista. o silêncio ___ não vale a pena procurá-lo, ele encontra-nos. aconteceu agora,ouvindo esta pequena peça.

tchi disse...

«Ler os silêncios nas paisagens interiores» e sentir os dentros do outro, o pulsar do mundo no ouvido do olhar d'outrém, caminhando sobre as «palavras moldadas» e vivendo densamente este «deserto com vozes» no que ele nos comunica, diz, transmite.

Beijo.

Haddock disse...

bonito "monólogo". a sério!
mas não me esqueço da "explicação dos pássaros" e da passagem em que diz que "as gaivotas gritavam, estridentes, nas paredes do meu crâneo"... chiça!!
foi a partir daí que nos tornámos passarinhó-fóbicos e renunciámos a ALA...

e também nos chateava aquilo das vírgulas a mais ou a menos... talvez por ainda andarmos no "ciclo" e não sermos assim tão sobredotados quanto os papás queriam...

quem sabe se, após obliquamente despacharmos a periclitante pilha de 3 metros de livros equilibrados na nossa improvisada mesa de cabeceira (que já nos acordou por diversas vezes com estrondo de papel), lhe voltemos a dar o benefício das nossas dúvida e atenção...

avé!

observatory disse...

vou ver se...

vou ver se mesmo...

a serio :)

bjo divina bandida

ps: o teu "... .. ....!" é o mais musical ... .. .... que eu ja ouvi. linduuuuuuuuuuuuuuuuuuu:))

Frioleiras disse...

a 11 de Outubro tive uma vontade enorme de o sentir e "postei-o"...
Nos escritores portugueses de hoje, tal como a Agustina B. Luiz ele é (para mim...)a referência,
uma das minhas referências....
a reverência,
uma das minhas reverências........

(já que a Sophia de Mello B. Andersen não mora já connosco)

Anónimo disse...

Lá está, não tenho pachorra nenhuma para o homem...

isabel mendes ferreira disse...

para reaprender a ler!!!!!

.




com um beijo em rodapé!|

isabel mendes ferreira disse...

Oh querida Maria Bandida Quintans da maior loucura,
que é isto de de meter com os rgcs e alxs????
vê-se logo que em rodapé matinal ninguém te segura...ou escapa....

Ke koisa....


ora vá lá ter uma enorme apoplexia redonda...
e


beijo-A-Te.

isabel mendes ferreira disse...

e mais....parafraseando o nosso comum PiresF....Clap clap clap...sim que isto não é o da "joana" antes o da Bandida que se mete a iconoclastias....

será do dia?
será do vento?


é certamente da imensa ternura!!!!

isabel mendes ferreira disse...

e. saio.


vou ali apanhar o barco para o arquipélago da insónia....
a ver se me esqueço ______________:))))))


abraço-te.

[A] disse...

perante esta caixa de comentários não consigo grande coisa além de um silêncio reverencial...
quem me dera metade do talento com as palavras!
nem tento :(

[A] disse...

o que eu vinha dizer é que há olhares que, de tão luminosos, não se esquecem jamais.


(agora, vou ali ao blog da Isabel exercitar a minha veia poética :)

José Pires F. disse...

Ó queridíssima Bandida, quem joga hoje é o Porto (ai o Porto…) e não o teu benfas, ai, ai…

Quanto a Lobo Antunes, de que não gosto (desculpa) e não consigo tentar gostar como a I, estou pior (mais afirmativo) que o Intruso; é Rilke, é Rilke, é Rilke, gaita… o que ele diz é muito Rilke das cartas ao Senhor Kappus.

Bem, agora que já discordei q.b., deixo-te uma cesta de abraços.

José Pires F. disse...

PS: E, ainda, que isto é um pouco visceral: retirando o último parágrafo do comentário do Haddock, sublinho o resto.

Mais uma cesta.

Leila Andrade disse...

Seu espaço é de extremo bom gosto!
"lobos somos nós":é isso
Volto!

Bjo

Anónimo disse...

Com vista a dar “voz” aos novos autores, o Portal Lisboa estabeleceu uma iniciativa única, no campo da criação literária portuguesa.

Neste sentido, o Portal Lisboa vai apadrinhar duas colectâneas literárias, uma de Poesia e outra de Contos Literários, a serem editadas pela Chiado Editora.

Gostava de ver os seus textos publicados por uma editora de prestígio? Tem aqui a sua oportunidade!

Descubra mais no site: www.portallisboa.net

as velas ardem ate ao fim disse...

Este homem emociona me!Sei de cor muitas entrevistas, muito excertos de livros, muito tudo....~

um bjo B

pinky disse...

aqui vão umas palavrinhas......
tivemos saudades tuas
temos saudades tuas
ficámos muito contentes de saber do sucesso que foi o lançamento do livro no Porto,
ficámos divertidissimos em saber a forma como foi lançado, só mesmo vocês!
vocês são de facto únicos, especiais!
brindemos!
beijosssssssssssssssss

The Perfect Stranger disse...

se ele gostasse tanto de mim como eu gosto de o ler, detestava-me...

nem monólogos, nem nada.

desculpe, Bandida.
não gosto do senhor, aquilo já não é escrita, é palhaçada.

ele já não escreve. já ESCREVEU...

The Perfect Stranger disse...

como ele:

a últ coi os cena os tava a le o não exist ning fala ass

é complet mente é tu do uma men ti ra
não é a pro pria pergun to me até que es te livro é tris te uma pess oa es tá tão ocu pada novi dade

esta entrevista é a sua cara. repe ti ti vo pelo menos para mim.
of record