quarta-feira, abril 01, 2009



não tenho nada a dizer. por isso digo-te. não tenho nada a fazer. por isso conto-te. não tenho nada apenas. por isso engulo-te no cordel do tempo. apenas nada é um entretanto de quase. nada apenas é um quase tudo de pouco. pouco é um quase nada de tanto. isso.






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.

24 comentários:

intruso disse...

(isso)



...



beijo

The Perfect Stranger disse...

tanto

Ana Paula Sena disse...

Saúdo o fim da pausa :)

Isso: um grande beijinho!!

Anónimo disse...

repito-me porque te AMO. em cada palavra amo.

Anónimo disse...

mentira!
Digo que é mentira que seja mentira.
Não seria mentira que era mentira se hoje não fosse um de abril. Se hoje não fosse dia um de abril então sim, seria verdade que era mentira.
:-)
of

maria josé quintela disse...

continuemos no preto e branco.



que eu tenho tudo a dizer!



um abraço.

as velas ardem ate ao fim disse...

isso
tanto.

bjo B

Guinevere disse...

...e dos nadas construimos os tudos...

(vemo-nos embreve... espero! e é para o João ir também)

pn disse...

acabo de m'anular com 1 cordel!
foi tanto...

paulotpires disse...

tanto quase nada de tudo...
bj

Frioleiras disse...

não sei
nada de nada

não sou
nada de nada

portanto,
apenas te posso lançar
um cordel de
nada...............
e
um

beijo ..

Frioleiras disse...

(gostei...............
muitíssimo
da músicca de fundo...)

Anónimo disse...

que malandra, reabre o blog no dia das mentiras e põe-se logo a mentir, a dizer que não tem nada para dizer... nem para fazer... nem para contar... :) faça o favor de dizer e fazer e contar tudo e muito e tudo e muito! bigado :)

rosa disse...

perdi-me no cordel da meada. a música valeu-me.

tens sempre tanto, tanto, tanto.

Unknown disse...

é tão bom não ter nada para dizer!

e tão bem que tu não dizes.

beijo

observatory disse...

tá ditº ;)


*

Cêpontoefeponto

Haddock disse...

houvera uma outra linha e até leríamos o intervalo significante.

mas o poeta está inexplicavelmente preso àquele fio-de-prumo, mesmo quando já se sabe empenado.
entre a devoção ao seu espectro ou o simples medo de, ao levantar o giz para desenhar a paralela, se despenhar no vazio mora certeza de não ter nada (par)a dizer.


enfim, "bulhufas"...



(pêésse: também pode ser que o aparente rigor mortis deste niilista esconda o embalo que a música provoca...)

tchi disse...

Desf.olhares

A. disse...

..."bulhufas", meu Capitão?













(muito bom, muito bom)


:))
*

Mar Arável disse...

Tanto

por um fio

Frioleiras disse...

(estás bem?.. mesmo bem?

um bj
GRD! )

o Reverso disse...

nada tenho que me impeça
por isso estou aqui
e não venhas dizer-me
com palavras que costuras

que "é aqui que morro
se te penso
quando te penso
no fim do tempo"

um beijo

Anónimo disse...

e é uma "peninha"...PIN!!!!




fui.



belo o pouco. tanto do inútil.

a mentira é mesmo um palco....:)


a.deslizemos então.


saio.


e volto a dizer o que sempre disse.


que Tu sabes.


(que peninha...mesmo, não é?)


beijo-te Pin.


:)

Manuel Veiga disse...

tanto. em tão pouco...

gostei tanto.

beijo