três minutos com a realidade e uma enorme cor a atravessar a estrada.
com licença. ora essa, de nada.
quinta-feira, junho 11, 2009
[entre o fim e o princípio]
tudo o que se contempla é devorado à velocidade da morte.
[ininterrupta obsessão inventiva da matéria].
absorvo-me na inquietação da estátua. recuo-me na cadeira.
[é assim que se aprende a andar de bicicleta].
domingo, junho 07, 2009
o mundo invisível escorre água entre os dedos. podia muito bem ser geométrico o contraste.
segunda-feira, junho 01, 2009
o espinho é uma mão aberta ao fundo. o fundo é um espinho aberto. a mão é um fundo de água no passo do vento. que nunca passa pelo mesmo sítio. e nunca cai de costas.