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6 comentários:
faço minhas as tuas plavras, tia bandida!
um beijo
faço minhas as tuas plavras, tia bandida!
um beijo
E eu também !
(Loulou)
...
(eco...)
"o poeta canta sozinho
o poeta canta a florrr
o mundo é tão mauzinho
o mundo arranca a florrr
o mundo arranca a florrr
o mundo arranca a florrr
o mundo arranca a florrr
o mundo arranca a florrr!!!"
[ovação para lá de histérica do nobre povo (das andorinhas...)!!]
[o artista sua. levanta-se da êxtase poética da verdade prec'ó-proibida e assume a condição de herói nacional]
hino!!
esplendor de portugal!!
ao bom humor, sempre!!
O jogo nada mais é do que a vida condensada; a vida não é mais do que um quarto de hora na roleta; os que têm sorte são os que vencem; e, para vencer, basta que o individuo da diteita se distraia, que a senhora da esquerda nos impeça de jogarmos no numero que queriamos; basta que a nossa cadeira esteja perto dos numeros baixos quando saiem os numeros baixos; que surpreendamos no ar um som de voz, um numero sugerido por uma voz anónima, e joguemos nele.
O Raul Solnado acabou de jogar... Venceu ou perdeu?
Obrigada Raul.
Bom dia, Senhora Bandida.
E bom regresso (às aulas?).
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