Um Stradivarius, tal como um Amati ou um Guarnerius, continuam hoje a ser instrumentos de uma qualidade transcendente, muito difícil - ou mesmo impossível - de igualar por qualquer construtor de violinos da actualidade.
Não se trata de instrumentos valiosos porque são antigos, mas sim porque são efectivamente melhores - e é normal, portanto, que os grandes instrumentistas, mormente os grandes solistas, desejem fazer com eles a sua carreira, mesmo que tenham de incorrer em despesas verdadeiramente colossais para os poderem adquirir.
9 comentários:
Eu tenho a sorte de ter herdado um Stradivarius...Havemos de falar disso, se eventualmente estiver interessada! Cumprimentos.
violina: Um Stradivarius?! Que excelente herança!... Claro que estou interessada em falar disso!
Está visto que um Stradivarius... pode ser o inicío de algo promissor! Talvez desta te dediques novamente ao teu sonho, que abandonáste sem razão aparente.
m5sol : Sem razão aparente?!... Não querer, não chega?!... As notas musicais são sempre sete, a música é que é diferente... :))
Sim, é compreensível! Eu ainda não perdi a esperança de adquirir uma determinada Mont Blanc que eu cá sei... E não é preciso ser-se virtuoso, basta amar-se o mester ao ponto de quase não se conseguir sobreviver sem o praticar. Não sei. Sinto-o, mas não o consigo explicar.
calca-mares: Eu percebo, percebo-te... :)
Bom gosto! Parabéns pelo blog e pelo gosto da música.
estorninho: :))))) Dotado era o Antonio Stradivari...
Beijo
a.: imagino que te toque...
a mim também.
Abraço!
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