definitivamente isto não diz nada. embora o cansaço me diga me sim. é só mais um ensaio sobre o que digo que digo mas não sei dizer. é curta a distância entre o corpo e o alimento secreto dos sentidos. hoje é assim.
Hoje há em mim um outro escrever que devolve o sonho.Não partas agora que eu estou a chegar.Só para estar contigo.Para te mostrar o sonho. Para te ver sorrir. Como há muito não o fazias.Olha, volta não vás embora. Eu faço-te rir. Conto-te histórias.Leio-te Álvaro de Campos, ou "Desassossego" que tanto gostas.Não partas. Vamos ver Fassbinder ou Visconti. Eu sei que gostas.Não chores... Eu faço-te rir. Vá vem daí comigo. Vá dá-me a mão.Vá vamos, senta aqui bandida. Diz-me a verdade, ou uma mentira.Diz o que quiseres. Não faz mal. Vá vamos por aí.Olha estou quase a chegar ... Espera não vás....
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Obrigada por estas tuas palavras, Minima_mente! Há coisas que sabem tão bem!
18 comentários:
definitivamente isto não diz nada. embora o cansaço me diga me sim. é só mais um ensaio sobre o que digo que digo mas não sei dizer. é curta a distância entre o corpo e o alimento secreto dos sentidos. hoje é assim.
Realmente o que fica por dizer é muito...ou alguma coisa....pois só nos deixa a vontade de completar as frases que estão iniciadas....
....imaginação...........................
....este pé na aresta que não se vê......
Há arestas que tocam a pele e nos transportam para...bem longe
diz tudo o que eu queria ler,
só porque tu escreveste....
.....tem sido sempre assim
Um abraço
Procurei ler para além do que escreveste, partindo das pistas dadas!
Um aforça... um assomo...uma não desistência!
Ás vezes os nadas são como os silêncios... prenhes de significado...
Beijos
Linhas e entrelinhas...
Pele, voz...
...(in)...
E mais?
Então não digo nada!
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Pois a pele tranformou-se ...
Está em chamas ...
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Vou fugiiiiiiiiiiir!
Mas eu gostei do texto hum...simbolista! Também escrevo coisas assim muitas vezes, quase escrita automática. E o quadro do maldito (Modi), tão bem.
sossega. eu já sosseguei. beijo grande.
Hoje há em mim um outro escrever que devolve o sonho.Não partas agora que eu estou a chegar.Só para estar contigo.Para te mostrar o sonho. Para te ver sorrir. Como há muito não o fazias.Olha, volta não vás embora. Eu faço-te rir. Conto-te histórias.Leio-te Álvaro de Campos, ou "Desassossego" que tanto gostas.Não partas. Vamos ver Fassbinder ou Visconti. Eu sei que gostas.Não chores... Eu faço-te rir. Vá vem daí comigo. Vá dá-me a mão.Vá vamos, senta aqui bandida. Diz-me a verdade, ou uma mentira.Diz o que quiseres. Não faz mal. Vá vamos por aí.Olha estou quase a chegar ... Espera não vás....
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Obrigada por estas tuas palavras, Minima_mente!
Há coisas que sabem tão bem!
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:)
Uma ideia interessante a desse tipo de escrita, boa semana.
Interessante jogo de palavras ...
hm ... e o que ficará por dizer entre elas... ?!
Beijito.
Ups , n era para ser anonimo. Peço desculpa.
Beijito.
Li, estou a digerir...
Kiss, até outro instante
esteticamente perfeito o jogo de nada dizer
para quê?
já tudo foi dito
agora só há repetições do NADA
um beijo!
repetir o Nada?
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boa noite.
beijo.
Gosto destes posts graficamente trabalhados.
Parabéns.
"Pé na Aresta do que digo nada"
:)
Alma no Vértice do que eu sinto tudo.
Gostei muito deste post.
Um abraço grande e desassossegado para ti :) **
As arestas cortam, desdobram o que dizes. Mesmo quando não dizes nada.
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