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quarta-feira, março 31, 2010

domingo, março 14, 2010

segunda-feira, fevereiro 01, 2010




PEN Clube Português

NOVAS TEIAS

A tertúlia que terá lugar no dia 22 de Fevereiro, pelas 18h30, na sede do Goethe-Institut, enquadra-se num ciclo quadrimestral intitulado "Novas Teias", dirigido por Catarina Nunes de Almeida. Este ciclo tem por objectivo apresentar novas tendências, novos projectos, novas obras e novos autores de literatura portuguesa, propondo uma conversa informal, com intervenções variadas em torno dos temas escolhidos. Esta primeira sessão terá como tema «Novas Revistas de Literatura» e conta com a participação de Maria Quintans, Luís Felício, Manuel Margarido e Ana Salomé.

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Apareçam e levem amigos!!

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terça-feira, novembro 03, 2009




- Livraria LER DEVAGAR
[ Lx Factory. Lisboa. de 3ª a Domingo ]

- Livraria TEATRO D. MARIA
[ Teatro Nacional D. Maria II. Lisboa. de 4ª a Domingo, das 14h às 19h ]

- Livraria CARPE DIEM
[ Rua de O Século 79. Lisboa. de 3ª a Sábado, das 14h às 20h ]

- TEATRO CAMÕES
[ Parque das Nações. Lisboa. de 5ª a Domingo, das 13h às 23h ]

- Livraria LETRA LIVRE
[ Calçada do Combro, 139. Lisboa. de 2ª a Sábado, das 10h às 20h, fechando para almoço das 13h às 14h ]

- Livraria TRAMA
[ Rua São Filipe Nery, 25B. Lisboa. 2ª, 3ª, 4ª e Sáb: 10h - 19h30. 5ª e 6ª: 10h - 00h (mediante programação) ]

- Livraria BARATA

[ Avenida de Roma 11-A - Lisboa. de 2ª a Sábado, das 09h às 23h Domingos e feriados das 10h às 19h ]





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segunda-feira, outubro 26, 2009

terça-feira, outubro 13, 2009

INÚTIL Revista



colaboram no #1




INÚTIL pretende ser um terreno onde a experimentação do registo poético passe pelos ângulos, escadas, esquinas, becos e afagos da expressão artística, desconstruída pelas duplas mãos da palavra e da imagem. O inútil desmultiplica-se em processo de pensamento, na conversa desfocada entre a lente do fotógrafo, a curva da estrada, a imagem encurralada no papel da viagem até ao interior da página.Começa assim a vida de uma espécie Inútil, desintegrada em imaginárias matérias. As piruetas fazemo-las nós, a três dimensões, em traços construídos de margens e desenhando letras suspeitas de deslizes triangulares. No sofá estendemos circularmente a poesia, a prosa poética, o ensaio, o desenho, a fotografia, a colagem, o movimento, costurados em diálogos cúmplices com a linha do conceito temático de cada número. A periodicidade é inútil, ainda que assuma agora a forma quadrimestral.Pretendemos acordar sem nos lembrarmos dos sonhos. Crescer em plataformas de rasgões de luz, como o lado contrário do útil, que se perde sempre em registos demasiado fáceis de conceitos literários esvaídos. Rascunha-se o tema como corpo começado e inutilmente deixado ao relento para que se descole a pele e se rasguem os princípios do preto e branco geométrico da arte transformada na coisa inútil que será sempre. INÚTIL é um ensaio onde a ilusão pode ser sempre o vibrato do olhar.Agora, fechemos os olhos e comecemos a ilustrar a porta de um dos mortais pecados assinados por aqui. Que seja a ira a pulsação INÚTIL do primeiro número.